Os programas da Rádio Câmara a seguir são veiculados na nossa programação.
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Nesta edição Kalimba homenageia um país irmão de língua oficial portuguesa, a Guiné-Bissau que comemora este ano 50 anos de independência. Um país com uma população estimada de 1,8 milhão de habitantes e um pequeno território de 36.125 km², no entanto, de uma riqueza cultural e musical que encanta a todos que o conhecem.
Guiné-Bissau foi o primeiro país africano de língua oficial portuguesa a proclamar sua independência, no dia 24 de setembro de 1973. Nessa data foi igualmente criada a primeira assembleia nacional popular, e também aprovada a primeira constituição da república da Guiné-Bissau. Portanto meio século, lembrando que o reconhecimento pelos portugueses aconteceu um ano depois, em setembro de 1974.
No programa vamos ouvir um grupo de músicos e intérpretes que iniciaram a carreira logo após a independência do país, alguns ainda em atividade. Entre eles, o poeta da independência, José Carlos Schwarz; Zé Manel; a tradicional orquestra Cobiana Djaz; outra orquestra muito tradicional: a Super Mama Djombo; o grande guitarrista Manecas Costa; as divas Eneida Marta e Karyna Gomes; Justino Delgado; a banda Tabanka Djaz, entre outros.
Kalimba completa seis anos no ar pela Rádio Câmara FM 96,9 levando aos ouvintes de Brasília, de todo o Brasil e também da África e do mundo inteiro, pela internet, a música da África contemporânea.
Texto e apresentação: Daniel do Amaral
Trabalhos técnicos: Marinho Magalhães
Toda Segunda as 20h.
Professora de piano popular e arranjo da Escola de Música de Brasília, Iara se tornou mestre em Música pela Universidade de Louisville, nos Estados Unidos.
O disco, com oito faixas autorais inéditas, é fruto de seus intercâmbios musicais e pessoais entre os dois países.
Iara Gomes (piano) é acompanhada por Caio Fonseca (bateria); Carlos Cardenas (sax soprano e tenor); Larissa Umaytá (percussão); Lucas Fernandes (contrabaixo elétrico); Marcos Santos (trompete e flugel); Paulo Dantas (contrabaixo acústico); Thanise Silva (flauta); Yuri Dantas (sax alto e sax soprano) e Victor Angeleas (bandolim).
Produção e Apresentação André Amaro
Toda Terça as 20h.
Música, história e literatura! Um texto de um grande autor e 2 episódios da história universal, na partitura de um grande compositor. Hungaria, Heroica Fúnebre e Sons de Festa. Três poemas sinfônicos de Franz Liszt.
Direção e apresentação – Ana Lucia Andrade
Toda Quarta as 20h.
Ideais para que guitarristas virtuosos mostrem seu potencial, as faixas instrumentais retornaram com intensidade nos anos 80 leve depois de um certo ostracismo no período clássico do rock. Vamos ouvir canções sem vocais de Stevie Ray Vaughan, Joe Satriani, Jeff Beck, Yngwie Malmsteen (foto), Mark Knopfler, Carlos Santana, e também de bandas como Pink Floyd, Yes, King Crimson, Alan Parsons Project e Rush. Pra finalizar, a música tema do filme Top Gun, de 1986, uma das instrumentais mais famosas do pop rock.
Pesquisa, texto e apresentação – Marcio Achilles Sardi
Trabalhos técnicos – Marinho Magalhães
Toda Sextas as 20h.
No Aplauso desta semana, o assunto é o LP “Selvagem?” (1986), um divisor de águas na trajetória d’Os Paralamas do Sucesso, álbum que trouxe hits como Alagados, A Novidade, Melô do Marinheiro e a própria Selvagem, que deu título ao disco. Naquele ano, a banda tinha decidido tomar novos rumos, misturando rock, reggae e música brasileira, apesar das pressões da gravadora que encheu os olhos com o êxito do disco anterior, “O Passo do Lui”. O sociólogo, jornalista e escritor Mario Luis Grangeia acaba de lançar o livro “Os Paralamas do Sucesso – Selvagem?” (2023), onde conta o que levou Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone a apostarem na inovação. A publicação que integra a série “O Livro do Disco” da editora Cobogó também apresenta ilustrativo panorama político e cultural da época. Fatos como a guerra Irã-Iraque ou a desigualdade social e o racismo, em solo brasileiro, instigaram Herbert Vianna a compor boa parte das letras desse álbum que ecoam para além de 1986.
Todo Domingo as 11h.
Edição, Apresentação e Pesquisa – José Carlos Oliveira
Todo Domingo ao Meio Dia.